Gabarito 3ª prova trimestral ME – 5/10 outubro 5, 2021outubro 5, 2021 Carlos Após deliberação da Comissão, seguem abaixo os gabaritos das provas trimestrais. ME1 ME2 ME3 ME1- Efetue login no site da SBA2- Acesse minhas informações Responsáveis1- Efetue login no site da SBA2- Na área exclusiva de responsável, acesse em provas trimestrais
Nota de falecimento: Dr. José Carlos Canga (SP) outubro 2, 2021outubro 2, 2021 Carlos É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do dr. José Carlos Canga (SP). Nesse momento de tristeza e consternação, compartilhamos com amigos e familiares a dor pela perda deste valoroso colega.
Agenda de webinários: de 5 a 9 de outubro outubro 1, 2021outubro 7, 2021 Carlos Clique aqui Data: 5/10/2021 – 20h30Tema: Complicações Respiratórias em Anestesia PediátricaPalestrantes:Panorama atual – dra. Virginia Martins GomesComo podemos reduzir a incidência – dr. Alex Madeira VieiraModeração: drs. Mariana Fontes Lima, Cláudia Helena Ribeiro da Silva e Pedro Paulo VanzillottaCoordenação: dr. Paulo Adilson Herrera Clique aqui Data: 5/10/2021 – 19hTema: Discussão da terceira prova trimestralPalestrante: dra. Maria Angela Tardelli (SP)Apresentador: dr. Jedson dos Santos Nascimento (BA)Moderador: dr. Plínio da Cunha Leal (MA) Clique aqui Data: 6/10/2021 – 19hTema: Anestesia em ortopedia: quadril e joelhoPalestrante: dr. Leonardo de Andrade Reis (SP)Apresentador: dr. Jedson dos Santos Nascimento (BA)Moderador: dr. Paulo Sérgio Mateus Marcelino Serzedo (SP) Clique aqui Data: 7/10/2021 – 19hTema: Dor aguda: fisiopatologia e métodos de tratamentoPalestrante: dra. Anita Perpétua Carvalho Rocha de Castro (BA)Apresentador: dr. Marcos Antonio Costa de Albuquerque (SE)Moderador: dr. Ricardo Caio Gracco de Bernardis (SP) Clique aqui Data: 9/10/2021 – 14h30Tema: Práticas de autocuidado Palestrantes: Membros do núcleo do EuModerador: Marcos Albuquerque
Na mídia UOL- Abuso de remédios, vício e suicídio: saúde mental de anestesistas preocupa setembro 28, 2021setembro 28, 2021 Carlos Leia a matéria completa Não é difícil encontrar dados que mostrem como os profissionais de saúde sofrem com exaustão mental, burnout e outros problemas psicológicos —principalmente neste momento de pandemia. Entre a classe médica, os anestesiologistas podem vivenciar mais comumente sensações de estresse e ansiedade. A especialidade tem uma rotina, por vezes, exaustiva, sobretudo entre os que trabalham em centros cirúrgicos. Há a necessidade de estar o tempo todo em prontidão, o excesso de plantões e os diversos turnos da madrugada. Segundo os anestesistas, entre os médicos há ainda uma desvalorização da especialização, que, por vezes, é tratada como piada. Além disso, esse profissional atua de forma muito solitária, visto apenas como peça “complementar” na sala cirúrgica —quando, na verdade, ele é tão importante quanto o cirurgião. Todos esses fatores colocam os anestesistas como uma população de risco para transtornos psicológicos. No Brasil, trabalhos recentes publicados na revista Brazilian Journal of Anesthesiology, da Sociedade Brasileira de Anestesiologia, chamam atenção para os temas envolvendo a saúde mental, sobretudo o abuso do uso de fármacos —opioides, sedativos, entre outros. Os dados de um dos estudos apontam que 23% dos anestesiologistas, de uma amostra de 1.295, admitiram ter usado alguma substância psicoativa para alterar seu estado mental em algum momento. Além disso, 82% deles conheciam um colega que já abusou dos fármacos. Por vezes, os profissionais utilizam essas drogas para melhorar a performance no trabalho, dar conta de sucessivos plantões ou, então, para relaxar e dormir, por exemplo. As pessoas que abusam dessas substâncias geralmente têm outra doença psiquiátrica concomitante, como a depressão. E aí a droga entra como uma fuga da realidade, conforme explica Marcos Albuquerque, vice-presidente da SBA (Sociedade Brasileira de Anestesiologia) e diretor da Saese (Sociedade de Anestesiologia do Estado de Sergipe). “Somos plenamente conhecedores da farmacologia. A maioria dos opioides causa dependência rapidamente. Na realidade, pode começar como uma curiosidade ou para ajudar a dormir. Mas o corpo vai se adaptando a essa substância e essa pessoa vai precisando de doses mais fortes ou de outros fármacos para substituir esse vazio”, diz.
SBA assina documento em prol do parto seguro no Ministério da Saúde setembro 28, 2021fevereiro 16, 2022 Carlos A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), por meio da Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal (SADIF), participou, nesta terça-feira (28), da assinatura do termo de adesão à Aliança pelo Parto Seguro e Respeitoso, no Ministério da Saúde, com o Secretário de Atenção Básica do MS, Rafael Parente. A SBA foi representada pelo presidente da SADIF, dr. José Henrique Leal Araújo. A aliança, coordenada pela Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP), reúne 52 entidades da sociedade civil, atendendo chamado da Organização Mundial da Saúde (OMS), que elegeu o “Cuidado materno e neonatal seguro” como tema do Dia Mundial da Segurança do Paciente 2021.>Acesse o documento No documento, as organizações se comprometem, nos termos das suas competências legais, a envidar esforços para, em todo o território nacional e em cada unidade da federação. Crédito: Paula Bittar/Ascom MSCrédito: Paula Bittar/Ascom MSCrédito: Paula Bittar/Ascom MSCrédito: Paula Bittar/Ascom MSCrédito: Paula Bittar/Ascom MSCrédito: Paula Bittar/Ascom MSCrédito: Paula Bittar/Ascom MS Confira abaixo os tópicos apresentados na carta: 1. Atuar em prol dos direitos das mulheres no contexto do pré-parto, parto e pós-parto, tais como o direito à vida, o direito à saúde, o direito à autodeterminação e o direito de não ser discriminada, bem como dos direitos à vida e à saúde do neonato, enquanto sujeito de direito autônomo. 2. Apoiar proposições legislativas que versem sobre direitos dos pacientes e políticas públicas de segurança do paciente e de cuidado materno e neonatal seguro. 3. Contribuir para a implementação de ações que visem acompanhar a provisão pelo Poder Executivo de serviços que integram a rede de assistência à mulher e ao recém-nascido e a execução de políticas públicas de redução da mortalidade materna e de neonatos. 4. Endossar medidas legislativas que disponham sobre a destinação de dotação orçamentária para a rede de assistência à mulher e ao recém-nascido, práticas obstétricas e neonatais baseadas nas melhores evidências e políticas públicas de redução da mortalidade materna e neonatal. 5. Promover a adoção, por meio de medidas legislativas e de debates públicos, de mecanismos de monitoramento da execução de políticas públicas de mortalidade materna e neonatal, bem como de enfrentamento da prematuridade, com o intuito de acelerar a sua redução. 6. Contribuir para o fortalecimento da capacidade e dos recursos do Sistema Único de Saúde com o objetivo de garantir os serviços que integram a rede de assistência à mulher e ao recém-nascido e de acelerar a redução da mortalidade materna e neonatal. 7. Incentivar a adoção de proposições legislativas que tenham como objeto a educação permanente das equipes de saúde multiprofissionais para o atendimento adequado, seguro e respeitoso da mulher e do recém-nascido durante o pré-natal, parto e nascimento e cuidado neonatal; 8. Realizar debates públicos, estudos e eventos relacionados ao cuidado materno e neonatal seguro, especialmente à redução da mortalidade materna e neonatal, ao enfrentamento da prematuridade e à garantia dos direitos da mulher gestante e puérpera e dos neonatos.