Inscrições para o 65º Congresso Brasileiro de Anestesiologia continuam abertas setembro 11, 2018 root Com o tema humanização, evidências e inovação, o evento é o maior congresso de Anestesiologia no Brasil A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), em parceria com a Sociedade de Anestesiologia do Estado do Pará (Saepa), realiza, de 10 a 14 de novembro, no estado do Pará (PA), mais uma edição do Congresso Brasileiro de Anestesiologia (65º CBA). Serão cerca de 400 palestras e 600 trabalhos científicos, num evento que proporcionará aos participantes a oportunidade de conhecer os avanços da especialidade e os assuntos relacionados aos benefícios clínicos à população, além de aplicar as inovações e evidências científicas de forma humanizada. Ao fazer a inscrição, o participante terá acesso ao material do congressista, à programação científica, social e área de exposição. As inscrições poderão ser realizadas pelo site oficial do evento. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (91) 3230-1622 / (91) 98148-9258, ou e-mail 65cba2018secretaria@saepa.com.br. Lembrando que as vagas são limitadas.
XXVIII JOMA – Jornada Mineira de Anestesiologia e I JOMED – Jornada Mineira para o Estudo da Dor setembro 7, 2018abril 16, 2018 root
SBA participa de eventos do Instituto Brasil de Medicina setembro 6, 2018setembro 6, 2018 root Em três eventos realizados no dia 29 de agosto, em Brasília, o Instituto Brasil de Medicina (IBDM) debateu e deliberou sobre temas importantes para o fortalecimento dos médicos brasileiros e para a adoção de políticas públicas de saúde. A Sociedade Brasileira de Anestesiologia, que integra o IBDM, esteve representada pelo secretário Geral, Tolomeu Artur Assunção Casali. Na reunião do Conselho de Administração, foi aprovada a inclusão dos novos sócios do IBDM. Passam a integrar a entidade a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço – SBCCP, a Sociedade Brasileira de Patologia – SBP e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – SBEM. A entrada dos novos sócios foi ratificada na assembleia geral do IBDM, que aconteceu em seguida. Nesse fórum, também foram aprovados os relatórios de prestação de contas auditadas até 31 de julho, da secretaria Executiva e o de gestão, sem ressalvas. O último evento do dia foi a reunião geral, que debateu a necessidade de as entidades médicas estarem em contato com parlamentares e candidatos nos estados e em âmbito federal para apresentar as propostas aprovadas no 13º Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem), em Brasília, no mês de junho. No evento, um manifesto foi aprovado para ser apresentado aos candidatos a cargos majoritários nas eleições deste ano, contendo propostas de políticas públicas de saúde e relacionadas à classe médica.
SBA alerta para prevenção de drogadição e suicídios setembro 5, 2018setembro 5, 2018 root Neste “setembro amarelo”, mês da campanha de prevenção ao suicídio, a Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) alerta para um tema importante: a necessidade de pensar o cotidiano do médico anestesiologista e debater suas angústias decorrentes da tensão vivida nos centros cirúrgicos. “Desde a nossa formação, o médico em geral – e o anestesista em particular – é convencido de que não pode falhar”, lembra o presidente da SBA, Sérgio do Logar, em entrevista à equipe do médico Drauzio Varella, que produziu o vídeo “Alívio da Dor” para a SBA, com o objetivo de incentivar o debate sobre o assunto. “Como produtores de conteúdo na área da saúde há dez anos, encontramos muitas vezes a resistência de profissionais e pacientes em compartilhar suas histórias. Nossa missão como comunicadores é democratizar o conhecimento, com a credibilidade e a sensibilidade que essa temática exige. Por isso, ficamos muito empolgados ao receber da SBA a missão de falar sobre a saúde mental dos médicos anestesistas e, juntos, quebrar esse tabu”, afirmou Newman Costa, diretor audiovisual da Uzumaki Comunicação, produtora do vídeo. O documentário traz o depoimento do anestesiologista Ricardo Nicoletti, que retrata a história de muitos colegas de especialidade: “Eu sonhava com anestesia, que estava tendo uma intercorrência”, afirma ele mostrando como é lidar com a tensão da prática da anestesia. A válvula de escape para Nicoletti, assim como acontece como muitos profissionais da área, foi o consumo de medicamentos. Daí até se perceber como um médico adoecido que precisava de tratamento para se livrar das drogas foi um longo caminho. Essa forma que muitos anestesistas buscam de obter alívio para a tensão não é assunto recente, devido ao acesso fácil aos medicamentos. Felizmente, no entanto, temas como depressão, síndrome de Bornout, drogadição e suicídio vêm deixando de ser tabu entre os profissionais da área. “Aos poucos está sendo criado um ambiente mais propício para que o debate aconteça sem que haja vergonha e medo”, afirma Logar. O presidente da SBA lembra que o problema não é individual. A solução passa por a pessoa externar o que está sentido e procurar apoio nos seus pares e em profissionais habilitados. “O primeiro passo para resolver qualquer problema é reconhecer que ele existe”, enfatiza. Simpósio de Saúde Ocupacional Para estimular o debate sobre como manter a mente sã e trabalhar com qualidade de vida, a Sociedade Brasileira de Anestesiologia vai realizar no dia 15 de setembro a sexta edição do Simpósio de Saúde Ocupacional (Siso 2018), em Recife (PE). Durante um dia, os anestesiologistas estão convidados a fazer uma pausa no trabalho para observar a necessidade de olhar também para si. O Siso 2018 será conduzido pelo psiquiatra Leonardo Sérvio Luz, membro do Conselho Federal de Medicina, que vai coordenar e moderar os debates. O evento terá palestras, depoimentos e atividades práticas, incluindo exercícios de relaxamento e yoga. Programação do Siso 2018 08:30 – Abertura: SBA/SAEPE/CRM 08:45 – A evolução dos distúrbios da saúde mental: do jovem ao idoso. Dra. Alexandrina Meleiros (SP) – Psiquiatra 09:30 – Drogadição – Minha experiência de vida! Dr. Ricardo Nicoletti (ES) 10:00 – Meditação/Relaxamento – Uma experiência para a vida. Caroline Godoy (PE) – Instrutora de Yoga e Marma Terapeuta 10:20 – Discussão 10:50 – Intervalo 11:10 – Como corpo e cérebro adaptam-se com o avanço da idade e o desafio para o profissional anestesista. Dra. Carla Núbia Nunes Borges (PE) – Neurologista 11:40 – Discussão 12:00 – 13:30 – Intervalo 13:30 – Doutores saudáveis, pacientes mais seguros e confiantes. A visão da nutrologia e da medicina esportiva Dr. Eduardo Magalhães (PE) 14:10 – Esporte e Medicina em alto nível na 3ª idade, minha experiência de vida. (vídeo) Dr. Marcos Leite Gomes (MS) 14:20 – Como eu vejo a questão da saúde ocupacional no mundo! Dr. Gastão Fernandes Duval Neto (RS) 14:40 – Discussão 15:10 – Intervalo 15:25 – Palestra Magna: O mundo mudou bem na minha vez ! Prof. Dr. Dado Schneider 16:15 – Construção “Carta de Recife”
Parecer Jurídico sobre plantões de urgência/emergência e cirurgia eletivas – como o médico anestesiologista deve proceder? setembro 5, 2018outubro 7, 2020 root Ao dar início às atividades em sua escala de plantão de urgência e emergência, o médico deve estar preparado para atender uma diversidade de casos graves e de iminente perigo, com risco potencial à saúde e à vida do paciente, tendo em vista que, no ofício da Medicina, e principalmente em tais situações, o exercício da profissão se torna muito mais desafiador do que se possa imaginar. Demonstração disso pode ser constatada por meio de um paralelo entre a cirurgia de urgência e emergência, e uma cirurgia eletiva. A cirurgia eletiva tem data e horário previamente agendados, o que proporciona uma melhor preparação técnica e psicológica dos profissionais que participarão do procedimento eletivo, havendo a possibilidade de planejamento prévio, mediante a solicitação de exames e a investigação por completo do quadro clínico do paciente, o que facilita a organização de toda a equipe para a execução dos procedimentos cirúrgico e anestésico. Já na cirurgia de urgência e emergência, em que há iminente risco de morte, nem sempre há tempo hábil para providenciar os exames necessários com a finalidade de investigar o quadro clínico do paciente e de obter a adequada estratificação do risco cirúrgico. A ausência de tempo, nestas situações, é o maior adversário do profissional médico, pois um paciente em estado de urgência e emergência, ao dar entrada no estabelecimento de saúde, deve ser prontamente atendido pelo médico de plantão, o qual tudo deve fazer para evitar o agravamento da saúde do paciente, estando em suas mãos a possibilidade de salvar a vida desta pessoa. Deve ficar claro que, para os médicos que estejam na escala de plantão da instituição hospitalar, o atendimento no setor de urgência e emergência constitui um dever inafastável do médico plantonista, pois é sua obrigação, como profissional médico, zelar pela vida, pela saúde e pela integridade física e psíquica do paciente. Seguindo este raciocínio, o médico, estando escalado para determinado plantão, obrigatoriamente deverá realizar os atendimentos de urgência e emergência, na forma prevista no artigo 7º do Código de Ética Médica, que determina ser vedado ao médico: “Deixar de atender em setores de urgência e emergência, quando for de sua obrigação fazê-lo, expondo a risco a vida de pacientes, mesmo respaldado por decisão majoritária da categoria.” Assim, fazendo parte da escala, não há opção para o médico que esteja prestando serviços no plantão de urgência e emergência, pois deverá estar preparado para o atendimento que se fizer necessário, principalmente para a realização de procedimentos cirúrgicos em caráter de urgência/emergência. Convém esclarecer que os serviços hospitalares de urgência e emergência são aqueles denominados “(…) prontos-socorros hospitalares, pronto-atendimentos hospitalares, emergências hospitalares, emergências de especialidades ou quaisquer outras denominações, excetuando-se os Serviços de Atenção às Urgências não Hospitalares, como as UPAS e congêneres”, nos termos do que estabelece o parágrafo único do artigo 1º da Resolução CFM nº 2.077/2014. Para que os estabelecimentos de urgência e emergência atendam 24h00 (vinte quatro horas) por dia, é necessário que a sua estrutura esteja preparada para este atendimento. A Resolução CFM n° 1.451/95 prescreve a estrutura dos estabelecimentos de prontos socorros públicos e privados que atendam a situações de urgência e de emergência. De acordo com o seu artigo 1°: “Artigo 1° – Os estabelecimentos de Prontos Socorros Públicos e Privados deverão ser estruturados para prestar atendimento a situações de urgência – emergência, devendo garantir todas as manobras de sustentação da vida e com condições de dar continuidade à assistência no local ou em outro nível de atendimento referenciado. ” Referida Resolução também prevê quais os profissionais que deverão compor a equipe médica que prestará os serviços em regime de plantão, na forma seguinte: “Artigo 2° – A equipe médica do Pronto Socorro deverá, em regime de plantão no local, ser constituída, no mínimo, por profissionais das seguintes áreas: Anestesiologia; Clínica Médica; Pediatria; Cirurgia Geral;” Assim, a instituição de saúde que atenda urgência e emergência somente poderá funcionar com a presença mínima de um anestesiologista, um médico da área de clínica médica, um pediatra, um cirurgião geral e um ortopedista, em tempo integral e de forma presencial, conforme previsto na citada Resolução, em seu artigo 5º, in verbis: “O estabelecimento de Pronto Socorro deverá permanecer à disposição da população em funcionamento ininterrupto.” Como se pode constatar, os estabelecimentos de pronto socorro públicos e privados devem estar de prontidão para as situações de urgência e emergência, com toda a estrutura necessária para dar suporte à vida do paciente, inclusive com disponibilização dos profissionais médicos para o atendimento imediato que tais casos requerem, sendo indispensável, no mínimo, a presença do anestesiologista, do pediatra, dos médicos da clínica médica, da cirurgia geral e da ortopedia. Nesse sentido, cumpre salientar que o Diretor Técnico é o responsável pela atribuição do número de médicos de determinada especialidade para prestar serviços em um estabelecimento de saúde. A Resolução CFM nº 2.147/16, que dispõe sobre a responsabilidade, atribuições e direitos de diretores técnicos, diretores clínicos e chefias de serviços em ambientes médicos, prevê, em seu artigo 2°, § 3°, quais os deveres da Direção Técnica, dentre eles: “§ 3° São deveres do diretor técnico: Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor; Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica, visando ao melhor desempenho do corpo clínico e dos demais profissionais de saúde, em benefício da população, sendo responsável por faltas éticas decorrentes de deficiências materiais, instrumentais e técnicas da instituição; (…) Organizar a escala de plantonistas, zelando para que não haja lacunas durante as 24 horas de funcionamento da instituição, de acordo com regramento da Resolução CFM n° 2.056, de 20 de setembro de 2013; Tomar providências para solucionar a ausência de plantonistas; (…) X) Cumprir o que determina a Resolução CFM n° 2056/2013, no que for atinente à organização dos demais setores assistenciais, coordenando as ações e pugnando pela harmonia intra e interprofissional;” (negritos nossos). Como visto, incumbe ao Diretor Técnico organizar a escala de plantonistas, garantindo o atendimento durante as 24 horas do dia, de forma a providenciar o preenchimento integral da escala para que não haja qualquer lacuna. Pois bem. Nos termos da citada Resolução CFM n° 1.451/95, tem-se como indispensável a presença de um anestesiologista nas instituições de saúde pública e privada que atendam urgência e emergência. Assim, diante da imprescindibilidade da presença do médico anestesiologista nos plantões, surge uma questão de importante indagação: Poderia o profissional médico anestesiologista, escalado para o plantão de urgência e emergência, realizar procedimento anestésico em cirurgia eletiva marcada para o período do plantão? Para conhecer o parecer, na íntegra, é necessário realizar seu login, como associado da SBA.
Anestesia para transplante hepático ortotópico – ATOTW 377 setembro 4, 2018janeiro 21, 2019 root Este tutorial oferece uma visão geral de como lidar com as alterações fisiológicas complexas e desafios da anestesia em transplantes hepáticos. Após a sua leitura, o leitor deverá estar ciente dos principais tópicos perioperatórios em pacientes com insuficiência hepática e da necessidade de abordagens multidisciplinares para garantir um bom desfecho.
ME: divulgados gabaritos da segunda prova trimestral agosto 31, 2018setembro 3, 2018 root Nesta quarta-feira, 29, foi encerrado o segundo ciclo de provas trimestrais online para os médicos em especialização (ME) no primeiro, segundo e terceiro anos. A aplicação das provas pela SBA aconteceu nos dias 27, 28 e 29 de agosto. Abaixo a SBA divulga os links para as provas e os respectivos gabaritos. Os médicos que se submeteram aos testes irão receber, por email, a sua prova respondida. As provas do módulo 3 serão realizadas nos dias 27/11 (ME1), 28/11 (ME2) e 29/11 (ME3). Arquivos para download Prova ME1 2018 realizada em 27/08/2018 disponível para download Gabarito ME1 2018 Prova ME2 2018 realizada em 287/08/2018 disponível para download Gabarito ME2 2018 Prova ME3 2018 realizada em 29/08/2018 disponível para download Gabarito ME3 2018