Aprovados no LXV CURSO SAVA, em São Paulo

20 e 21 de abril de 2016
São Paulo / SP
– Alan Jones do Espirito Santo Barbosa
– Ana Cláudia Albernaz Valente
– Angela Henrique Silva Ribeiro
– Camilo Ernesto Viana Fritz
– Carlos André Magno
– Carlos Eduardo Tejera de Moura
– Cirilo Haddad Silveira
– Diogo Santos Blunck
– Érico Macedo Gonçalves
– Felipe Oliveira Ferreira de Lima
– Fernando Araújo Vargas
– Francisco Ivo Lopes Filho
– George Andrade Ribeiro de Moraes
– Isaac Adriano Cavalcante Ribeiro
– Jiliélisson Oliveira de Sousa
– Lindomar Fernandes de Souza
– Luciana Leite de Amorim Conte
– Marcos Cardoso de Oliveira
– Natália de Castro Gomes
– Pedro Solfa Campos Oliveira
– Ricardo Zanlorenzi
– Robert Frederic Woolley de Mendonça
– Rodrigo Delfino de Almeida
– Rodrigo Moreira e Lima
– Sérgio Luiz de Souza Júnior
– Sérgio Luiz do Logar Mattos
– Thatiana Lúcia Cintra de Alcântara
– Thisa Thiemi Saruwatari
– Tiago Caneu Rossi
– Walfredo Ernesto Monteiro Neto

Aprovados LXVI CURSO SAVA, em Belém

23 e 24 de abril de 2016
Belém / PA
– Alan Kimura
– Alinne Leão Mendes Beltrão
– André Varela Guimarães
– Bruno Oliveira de Matos
– Carla Vanessa da Silva Alcântara Lima
– Ceciliane da Silva Fares
– Cleyvison Sebastião Gonçalves Farias
– Christian da Silva Pinho
– Diego Ximendes Verício
– Fábio Di Paulo dos Santos Sousa
– Fernanda Vilaça Moura
– Filipe Cunha de Sousa Donza
– Hugo Henrique Coutinho Lima
– Iris Santos de Souza
– José Augusto Buendia Melo
– Leandro Zamprogno da Silveira
– Luciane Costa Assunção
– Rodrigo Thadeu Cei Pedroso
– Thais Martins Moraes Benjamim
– Thiago Coimbra Alves
– Thiciana Barbosa Pereira

Sede da SBA recebe uma ilustre visita

Foi com muito carinho que recebemos hoje – 25/04/2016, na sede da SBA, a visita do Dr. José Warmuth Teixeira – Presidente desta Sociedade na gestão 1971. Dr. Warmuth reside no estado de Santa Catarina e em visita aos seus familiares no RJ, nos presenteou com sua agradável companhia. Nesta oportunidade doou ao nosso museu uma medalha recebida no Congresso LusoBrasileiro e autografou uma de suas obras que faz parte do acerco de nossa biblioteca.

Obrigada Dr. Warmuth e volte sempre que vier ao Rio de Janeiro.


Dez perguntas e respostas sobre anestesia na hora do parto

Dez perguntas e respostas sobre anestesia na hora do parto

 

Presidente da SBA – Dr. Fernando Carneiro esclarece dúvidas sobre parto para o portal UOL.

http://estilo.uol.com.br/…/dez-perguntas-e-respostas-sobre-…


A analgesia endovenosa é uma das opções para a gestante que opta pelo parto normal Getty Images

Melissa Diniz
Do UOL, em São Paulo

 

A insegurança em relação ao parto pode estar ligada ao medo da anestesia. A melhor maneira de diminuir o sentimento é buscar o máximo de informações possível. Confira as respostas de Arthur Abib, médico anestesista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, em São Paulo, e Fernando Carneiro, presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia, no Rio de Janeiro, para as principais dúvidas das gestantes sobre o tema.

1. Qual a diferença entre anestesia e analgesia?

Analgesia é o ato de promover o alívio da dor sem perda sensitiva, de consciência ou de mobilidade. Já a anestesia é o bloqueio de todas as vias de sensibilidade e motoras durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo, havendo ausência completa da dor, muitas vezes acompanhada de perda de consciência e abolição dos reflexos motores e sensoriais, dependendo da técnica utilizada.

2. Quais os tipos de anestesia existentes para cada tipo de parto?

Dois métodos são empregados pelos anestesiologistas: a analgesia para o parto normal e a anestesia para o parto cesáreo. A analgesia durante o trabalho de parto normal tem como objetivo aliviar a dor e trazer conforto à parturiente. Nos casos em que a paciente é colaborativa e responsiva às solicitações, pode ser feita a analgesia inalatória (pelas vias respiratórias) e a venosa, por meio da introdução do anestésico na veia. Há também a analgesia feita por meio da coluna vertebral, que poder ser peridural e raquianalgesia. Normalmente, utiliza-se a técnica de duplo bloqueio, em que se combina a peridural e a subaracnóidea (ou raqui). Com isso, ocorre alívio da dor sem bloquear a movimentação das pernas e é possível levantar-se e caminhar durante o trabalho de parto. Para isso, é introduzido um cateter peridural na região lombar por onde são administradas doses complementares de medicação, conforme a fase do trabalho de parto ou a necessidade da paciente. Na cesárea, pode-se fazer a peridural, a raquianestesia e a combinada raquiperidural. Em casos raros, é dada a anestesia geral.

3. Qual é o momento certo de tomar anestesia em cada tipo de parto?

O momento ideal irá depender muito da avaliação da equipe médica e do limiar de dor da paciente durante a evolução do trabalho de parto, não existindo uma regra estabelecida. Entretanto, a simples requisição da paciente já deve ser o gatilho para a indicação, afinal, a meta deve ser o conforto e a segurança para mãe e bebê. O parto normal com a utilização de técnicas adequadas de analgesia espinhal apresenta inúmeras vantagens para a mãe e para o feto. Além disso, diminui a sobrecarga cardiorrespiratória materna, reduz a liberação de hormônios e substâncias ligadas ao estresse e à dor, o que repercute de forma positiva sobre o feto, contribuindo para a manutenção de adequado fluxo sanguíneo útero-placentário. Na cesariana, a anestesia é realizada logo antes do início do procedimento.

4. Quais os riscos da analgesia e da anestesia?

Gestantes que apresentem doenças que causem alteração da coagulação do sangue ou portadoras de doenças neurológicas e cardíacas precisam ter uma avaliação rigorosa antes de serem submetidas à analgesia para o trabalho de parto. Complicações ocasionadas unicamente pela anestesia são muito raras na literatura mundial, mas podem ocorrer. Os riscos também podem estar relacionados à própria cirurgia, no caso da cesárea, e à condição clínica da paciente. Podem ocorrer complicações respiratórias (falta de ar), cardiovasculares (queda de pressão, arritmias cardíacas) e alérgicas (reações na pele), frio, tremores, náuseas, entre outras. Ter disponíveis equipamentos adequados e uma estrutura hospitalar segura, além de monitoramento da gestante e do feto pela equipe médica, são imprescindíveis para identificar e tratar precocemente qualquer intercorrência.

5. A anestesia pode ter efeitos sobre o bebê? Quais?

Quando utilizadas obedecendo os critérios de segurança e qualidade, as técnicas preconizadas para anestesia ou analgesia obstétrica dificilmente produzem efeitos adversos sobre o bebê. Entretanto, mãe e feto estão intimamente ligados pela circulação placentária, então, a depender da droga a ser utilizada, o feto poderá receber quantidades do medicamento. A maioria das substâncias utilizadas pouco ou quase nada interfere com o feto. Existem várias publicações científicas, nos mais diversos países, realizadas por instituições de ensino de renome internacional, que garantem que esses procedimentos no trabalho de parto não apresentam efeitos colaterais sobre a vitalidade e o bem-estar fetal.

6. Quais os métodos não farmacológicos para analgesia? Como funcionam?

Os métodos não farmacológicos são auxiliares na melhora do processo doloroso durante o trabalho de parto. Eles incluem massagens corporais, exercícios respiratórios, banhos aquecidos, técnicas de respiração, relaxamento, hidroterapia, andar, mudar de posição, audioanalgesia (uso de sons e música) e até mesmo acupuntura. No parto humanizado, eles podem ser realizadas com a presença de uma doula. Em geral, todos contribuem de alguma forma para reduzir a sensibilidade da paciente à dor e proporcionar mais conforto.

7. Como são os efeitos da anestesia no pós-parto, há reações?

Poucas pacientes apresentam prurido (coceira), retenção urinária ou náuseas, que são efeitos decorrentes das medicações utilizadas para alívio da dor. Entretanto, tais ocorrências são tratadas de maneira simples com medicamentos. Em geral, acontecem sintomas leves. Também podem ocorrer tremores e hipotensão postural (queda de pressão ao se levantar).

8. Por que tantas mulheres têm medo da anestesia? Esse medo se justifica?

Por falta de esclarecimento do que vem a ser a anestesia. Isso seria facilmente contornado com a consulta pré-anestésica, na qual a paciente poderia esclarecer suas dúvidas e escolher a melhor opção para a sua situação, especificamente. O anestesiologista faz parte de uma equipe que concentra as informações médicas a respeito da paciente. Portanto, durante esse encontro, é possível que a mulher conte sua história, antecedentes alérgicos, se teve alguma experiência desagradável com anestesia, problemas de origem cardiorrespiratória ou de outros sistemas orgânicos. O exame físico é fundamental para dar mais tranquilidade e confiança no procedimento. O medo também pode ser diminuído se a relação entre o médico anestesista e a gestante for cercada de empatia, respeito, educação, atenção e explicações do que será realizado. Essa prática médica deve ser sempre estimulada, seja qual for a via de parto, normal ou cesariana.

9. Qual a dúvida mais comum entre as gestantes?

Um equívoco bastante comum é achar que a analgesia pode prejudicar a dilatação do colo do útero durante o trabalho de parto. Contudo, se realizada de forma adequada, ela pouco interfere e é, inclusive, benéfica na evolução da dilatação do colo uterino. Assim, a analgesia mantém a capacidade da gestante de atuar de forma ativa para o nascimento do seu filho por meio dos esforços expulsivos.

10. Os métodos de anestesia hoje são mais seguros do que no passado?

Com certeza. Isso se deve ao melhor conhecimento da fisiologia da gestação, monitorização mais avançada e drogas com características que são mais adequadas para as mães e seus bebês.


A SBA por considerar este assunto de alta relevância, especialmente por ser de Utilidade Pública, …

A SBA por considerar este assunto de alta relevância, especialmente por ser de Utilidade Pública, reproduz na íntegra documento recebido da ANVISA

Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária

A Gerência de Hemo e Biovigilância e outros produtos sujeitos à Vigilância Sanitária (GHBIO), da Gerência Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária (GGMON/Anvisa), com o intuito de dar seguimento às ações de VIGIPÓS, tem desenvolvido as atividades de monitoramento dos eventos e reações adversas relacionados ao uso terapêutico de células, tecidos ou órgãos humanos (Biovigilância) devido à sua importância na garantia da qualidade dos serviços e segurança do paciente.

Como instrumento de notificação individual (caso a caso) dos eventos relacionados ao processo de Biovigilância, foi criado um formulário para o envio das notificações (confirmada ou suspeita) de reações adversas ocorridas em pessoas doadores ou receptores de células, tecidos e órgãos humanos utilizados em procedimentos de transplantes, enxertos, reprodução humana assistida e/ou terapias celulares

Este formulário pode ser acessado online no endereço ( http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php… )e é de livre acesso aos serviços e profissionais de saúde pertencentes aos seguintes setores: às Gerências de Risco das Comissões de Qualidade Hospitalares; aos Núcleos de Segurança do Paciente; às Comissões de Controle de Infecção Hospitalares; aos responsáveis pelas ações de Garantia de Qualidade dos Bancos de Células e Tecidos Humanos e dos Centros de Tecnologia Celular; aos componentes do Sistema Nacional de Transplantes como as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, as Organizações de Procura de Órgãos, aos Centros de Transplantes de Medula Óssea, as Centrais Estaduais e Regionais de Transplantes; aos técnicos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária nos diferentes níveis (federal/estadual/municipal); às Coordenações de Vigilância Epidemiológica; aos profissionais liberais de saúde.

Agradecemos pela parceria e colocamo-nos a disposição para esclarecimentos e apoio necessários.

Atenciosamente,

GHBIO/GGMON/ANVISA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
notivisa@anvisa.gov.br


Diretoria da SAMG informa:

Aos associados da SAMG,

Informamos que nesta segunda-feira, 25/04/2016, haverá aula do CURSO INTEGRADO PARA RESIDENTES 2016.

25/04 – Segunda-Feira às 19:00h
Local: AUDITÓRIO DA NEFROLOGIA (subsolo) – SANTA CASA DE BELO HORIZONTE

Programação:
19:00 – Coffee-Break
19:30-20:30 – Anestesia pediátrica – Dr. Fabricio Vieira
20:30- 21:30 – Avaliação e Preparo Pré-Anestésico – Dra. Ana Cláudia Motta Bonisson

Contamos com a presença de todos!


41ª Jornada Norte/Nordeste de Anestesiologia (JONNA)

jonna2017

Sejam bem-vindos!

Capital de Alagoas, Maceió destaca-se pelas belezas naturais e grande diversidade cultural. Localizada em um ambiente litorâneo, é um dos mais belos polos turísticos do Brasil, conhecida pela sua hospitalidade e pelas mais bonitas praias urbanas. Praias exuberantes de águas mornas e cristalinas. Piscinas naturais e uma imensidão de coqueirais completam o cenário paradisíaco da capital alagoana.

Em março de 2017, a cidade de Maceió será a capital da Anestesiologia com a realização da 41ª Jornada Norte/Nordeste de Anestesiologia (JONNA). 

A Sociedade de Anestesiologia do Estado de Alagoas (SAEAL) convida a todos para participarem da JONNA, que será realizada de 23 a 25 de março, no Hotel Best Western PREMIER, Maceió/AL. Estamos preparando cuidadosamente a 41ª edição que será realizada com uma excelente programação científica.

A JONNA unirá ciência, lazer e entretenimento com a presença de especialistas renomados, de modo a garantir atualização científica e momentos de descontração dos participantes.

Um forte abraço,

Comissão Organizadora

 

Site do evento: www.doity.com.br/41jonna

Informações no e-mail: saeal.eventos@gmail.com ou (82) 3235-3285 ou 99315-5412 ou 99676-1606 (Raniella Barbosa).

ENDEREÇO DO EVENTO
Hotel Best Western® PREMIER Maceió
Avenida Doutor Antônio Gouveia, 925, CEP: 57030-170, Pajuçara, Maceió/AL.