Massa Mediastinal Anterior em Anestesia Pediatrica – ATOTW 320

Dr. Barnaby Scrace Anaesthetics Registrar, Royal Cornwall Hospital NHS Trust, UK Dr. Kylie McGregor Anaesthetic Consultant, Starship Children’s Hospital, Auckland, New Zealand Editado por Dr Anthony Bradley e Dra Kate Wilson INTRODUÇÃO O manuseio anestésico em procedimentos cirúrgicos e diagnósticos em crianças com massa mediastinal anterior (AMM) representa um desafio que ameaça a vida. A ameaça à vida é normalmente causada por compressão da via aérea, obstrução ao retorno venoso e ao débito cardíaco. Uma criança anteriormente assintomática pode desenvolver colapso de vias aéreas ou comprometimento cardiovascular catastrófico sob anestesia. A necessidade de um diagnóstico histológico e os riscos associados a anestesia precisam ser balanceados. Avaliação cuidadosa e discussão entre a equipe multidisciplinar é essencial.


Correcao Cirurgica da Escoliose – ATOTW 318

Dr. J. Matthew Kynes MD Anestesiologista, Brigham and Women’s Hospital, Boston, MA, USA Dr. Faye M. Evans MD Anestesiologista, Boston Children’s Hospital, Boston, MA, USA Editado por Dra. Vanessa Hodgetts e Dra. Kate Wilson INTRODUÇÃO A escoliose é uma condição anormal da curvatura lateral da coluna vertebral que afeta 2-­‐3 % da população em diferentes graus. É distinto de hipercifose, por vezes referido simplesmente como cifose, que é uma curvatura anterior-­‐posterior anormal na região torácica. O início da escoliose muitas vezes começa no nascimento e se manifesta na infância ou início da adolescência, mas mais frequentemente torna-­‐se óbvia entre as idades de 10 a 15 anos. Ocorre um pouco mais em mulhere em relação aos machos e as mulheres evoluem para correção cirúrgica até oito vezes mais.


Acesso Intra Osseo – ATOTW 317

Dr. Scot Bradburn ST3 Anaesthetic Registrar, Glangwilli General Hospital, Wales, Dr. Stuart Gill Anaesthetic Consultant, Glangwilli General Hospital, Wales Editado por, Dr. Matthew Doane INTRODUÇÃO O acesso intra-­‐ósseo (IO) é um método alternativo à administração intravenosa de medicamentos e fluidos. Comumente usado no atendimento pré-­‐hospitalar e por médicos militares, o acesso intra-­‐ósseo tem expandido a sua utilização para uma variedade de situações: na sala de emergência, em paradas cardíacas, na população pediátrica, e vem ganhando popularidade em situações onde o acesso intravenoso é difícil ou o momento é crítico.


Ebola – Considerações de cuidados intensivos – ATOTW 315

Dr. Lisa Molus CT2 Anaesthetics, Sunderland Royal Infirmary, UK, Dr. Paul Bush Consultant in Anaesthetics and Intensive Care, University Hospital North Durham, UK, Editado por: Niraj Niranjan and Harry Singh Introdução: Doenca por virus Ebola(DVE), antigamente conhecida como fibre hemorragica Ebola, e uma doenca rara, viral e com risco de vida causada pela infeccao de uma das estirpes do virus Ebola.


Hiponatremia – ATOTW 314

Dr. Peter Allan Foundation Doctor, Royal Cornwall Hospitals NHS Trust, UK, Dr. Saibal Ganguly Intensive Care Registrar, Royal Cornwall Hospitals NHS Trust, UK, Editado por Dr. William English INTRODUÇÃO A presença de hiponatremia tem sido demonstrada como um fator de risco independente para mortalidade aumentada em pacientes internados.1 Como a hiponatremia é o distúrbio eletrolítico mais encontrado na medicina clínica,1 é vital que os médicos e enfermeiros saibam como manejar apropriadamente essa condição. Hiponatremia grave tem sido associada com prognósticos adversos.2 Também tem sido reconhecido que mesmo a hiponatremia leve pode estar relacionada com dano ao paciente, de modo que alterações relativamente pequenas estão associadas com aumento de quedas e fraturas.3-5


Transferências inter-hospitalares – ATOTW 319

Dr. Dave Ashton-Cleary Intensive Care Consultant, Royal Cornwall Hospital NHS Trust, UK Dr. Kelly Mackey Anaesthetic Registrar, Royal Cornwall Hospital NHS Trust, UK Editada por Dr William English Correspondência para atotw@wfsahq.org Tradução autorizada do Anesthesia Tutorial of the Week #319 – Inter-hospital transfers pelo Dr. Getúlio R de Oliveira. A maioria dos médicos não realiza regularmente transferências como parte de suas atividades. Isso, combinado com as dificuldades inerentes à movimentação de um paciente doente de um local para outro, muitas vezes em ambientes desconhecidos, faz das transferências procedimentos desafiadores. A boa preparação e o planejamento adequado podem prevenir complicações e acidentes.


Anestesia Pediátrica – Defeitos do Septo Ventricular – ATOTW 316

Dr. Vasco Rolo – Great Ormond Street Hospital, London, UK Editado por Dr. Isabeau Walker Anestesista Consultor – Great Ormond Street Hospital, London, UK Dr. Kate Wilson Anestesista Consultor, Sheffield Children’s Hospital, Sheffield, UK Tradução autorizada do Anesthesia Tutorial of the Week #316 – Ventricular septal defects pelos Drs. Bárbara T Cavalheiro e Marcelo Arent Longo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brazil. Um defeito do septo interventricular (DSV) é uma comunicação anormal entre os dois ventrículos, e é a forma mais comum de doença cardíaca congênita (DCC). DSV frequentemente ocorrem como defeitos isolados, mas também podem ser um componente de anormalidades cardíacas mais complexas.